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Olá, meu nome é Júlio. Sempre me destaquei, independentemente de onde estivesse. Anos de trabalho pesado na oficina esculpiram músculos que meu macacão, manchado de graxa, realçava de forma provocante. Meu peito e braços eram volumosos, mas era o volume grosso entre minhas pernas que geralmente chamava mais atenção. Certo dia, fui chamado para atender a uma Mercedes Benz quebrada na estrada. A seguradora havia me indicado para Lara, a proprietária do veículo. Ao me aproximar, pude ver Lara: uma coroa enxuta com um corpo que daria inveja a muitas garotas por aí. Seu vestido branco colado realçava seios durinhos e curvas sinuosas. Seus olhos me avaliaram com uma faísca de luxúria e notei uma aliança reluzindo em seu dedo, evidência de um casamento. Enquanto me concentrava no motor, ela puxava assunto, flertando descaradamente. "Sempre tive uma quedinha por mecânicos", confessou, lançando olhares sugestivos. "Você parece ter um belo conjunto de ferramentas", ela continuou, seus olhos fixados no volume do meu macacão. Durante nossa conversa, ela deixou escapar que havia tido uma briga com o marido mais cedo, e que seu casamento não andava bem. “Ele não me valoriza. Preciso me sentir desejada novamente,” desabafou. Eu ri, tentando manter a compostura. "Sei usar cada uma delas muito bem," respondi, jogando o jogo dela. A tensão entre nós crescia à medida que eu trabalhava no carro e ela mantinha seu flerte. De repente, com um movimento atrevido, ela esticou a mão e agarrou firmemente meu cacete por cima do macacão, fazendo-o pulsar ainda mais. "Parece que alguém aqui está animado", ela murmurou safada. Sem esperar uma resposta, ela me puxou para dentro do carro, rapidamente abrindo meu zíper e revelando meu membro ereto. Com habilidade, Lara envolveu-o com seus lábios, lambendo e chupando com desejo. Mordi o lábio, sentindo as sensações intensas que ela provocava. Aquele boquete era uma mistura de carinho e luxúria, enquanto eu a segurava pelos cabelos, chamando-a de "minha putinha". Depois de me deixar à beira do delírio, Lara parou e tirou sua calcinha, exibindo sua xana molhada de desejo. "Agora me mostra como um mecânico de verdade trabalha", ela sussurrou, antes de cavalgar sobre mim. Seus cabelos balançavam enquanto ela rebolava, seus gemidos abafados pelos sons da estrada. "Isso, meu macho, me faz sentir viva", ela ofegava. Entretanto, no auge da paixão, Lara, ofegante, sussurrou para continuarmos do lado de fora. Ela saiu do carro e, encostando-se no capô, levantou o vestido, me convidando para continuar. Me aproximei, e com uma estocada forte, retomei nosso ritmo anterior. O vento batia em nossos corpos suados, os gemidos dela se misturando aos ruídos dos carros que passavam ocasionalmente. Senti a intensidade aumentar, a pegada de meus dedos em sua cintura enquanto ela gemia alto. Nos perdemos completamente um no outro até que, juntos, chegamos ao ápice. Recuperando o fôlego, ela me ofereceu uma quantia generosa de dinheiro. Embora hesitante, o peso das notas em minha mão e o olhar promissor dela me fizeram aceitar. Com um sorriso malicioso, ela sussurrou: "Tenho amigas que adorariam esse tratamento, Júlio. E se meu marido corno soubesse, ia ter um troço." Assim, me vi entrando em um novo mundo recheado de prazeres desconhecidos e oportunidades lucrativas.