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Banners e Rede Display: são os anúncios veiculados basicamente nos sites, blogs, portais de notícias, principalmente na rede display do Google, entre outros. Os banners são muito utilizados com a estratégia de remarketing, ou seja, uma pessoa visitou o site de uma empresa, mas não comprou o produto. Então quando essa pessoa estiver navegando pela internet ou nas redes sociais, verá o banner com alguma oferta especial do produto que ela viu, mas não comprou. Aplicativos: os aplicativos como Waze, Spotify, entre diversos outros, também oferecem espaços para anúncios pagos. Os formatos podem variar de acordo com cada APP, bem como os valores. Jogos digitais: o número de usuários de games no Brasil só cresce, principalmente entre o público jovem. Esse fenômeno não é novo, mas tem chamado muito a atenção das marcas que querem dialogar com esse público. Assim, os jogos digitais também oferecem seus espaços para anúncios pagos, e isso é uma excelente maneira de monetizar a empresa desenvolvedora do jogo. Do mesmo modo que apresentamos os veículos off-line, veja também alguns veículos digitais mais conhecidos e os formatos mais utilizados em cada um deles, conforme apresentado na tabela a seguir. Veículos: GOOGLE Canais: ■ Rede de busca ■ Rede display Formatos: ■ Anúncios de texto para a busca ■ Anúncios de banners para sites parceiros. Veículos: FACEBOOK Canais: ■ Feed ■ Stories ■ Reels Formatos: ■ Post Patrocinado de vídeo ■ Post Patrocinado de foto ■ Carrossel ■ Coleção ■ Experiência instantânea Veículos: INSTAGRAM Canais: ■ Feed ■ Stories ■ Reels Formatos: ■ Post Patrocinado de vídeo ■ Post Patrocinado de foto ■ Carrossel ■ Coleção Veículos: SPOTIFY Canais: ■ Home ■ Playlist Formatos: ■ Anúncios de áudio ■ Anúncios de vídeo ■ Banners ■ Playlist patrocinada ■ Página do anunciante Veículos: APP WAZE Canais: ■ Feed Formatos: ■ PIN ■ Takeover ■ Seta indicativa de locais próximos ■ Busca - anunciante mais próximo Veículos: TIKTOK Canais: nao aplicavel Formatos: ■ Post Patrocinado de vídeo ■ Post Patrocinado de foto Veículos: INFLUENCIADORES Canais: ■ Canais dos influenciadores Formatos: ■ Resenhas ■ Anúncios de vídeo ■ Patrocínio, Etc. Veículos: LINKEDIN Canais: ■ Feed Formatos: ■ Conteúdo patrocinado ■ Anúncios de texto ■ Inmail Patrocinado Veículos: PORTAIS DE NOTÍCIAS E PORTAIS SEGMENTADOS Canais: ■ Globo.com ■ Omelete ■ R7 ■ El País ■ Folha de São Paulo ■ Estadão ■ Revistas on-line, Etc. Formatos: ■ Banners - display Veículos: YOUTUBE Canais: ■ Feed ■ Canais específicos ■ Canais proprietários ■ Playlists Formatos: ■ Video Discovery ■ Bumper Ads ■ Anúncio precedente ■ Anúncio intermediário ■ Anúncio Masthead Agora que você já tem um bom panorama dos veículos mais conhecidos e as possibilidades de formatos de anúncios, vamos então falar um pouco sobre segmentação de mercado. Trata-se de um processo de seleção do grupo de pessoas que podem ter interesse no que sua campanha ou empresa tem para oferecer. A divisão do mercado de potenciais clientes ou consumidores é uma das etapas mais importantes de uma estratégia de comunicação, para que se tenha bons resultados. Veja que, por mais que um produto possa ser utilizado pela maioria das pessoas, ainda assim encontramos necessidades distintas para o mesmo consumo. Para Mitsuru Yanaze (2011, p. 186): O grande desafio mercadológico é identificar as características dos indivíduos que compõem esses grupos e as suas relações com o consumo de determinados bens e serviços. É raríssimo encontrar um produto que consiga atingir e atender quase todo o mercado consumidor. Embora o sal e o açúcar atendam a maioria do mercado, eles são comercializados em várias versões, em embalagens diferenciadas (saco plástico, saleiro, pote) e até mesmo com composições ou atributos físicos diferentes (sal light, sal grosso, açúcar cristal, açúcar de confeiteiro, açúcar mascavo, açúcar orgânico, etc.). Isso ocorre porque há grupos de consumidores que têm características e desejos específicos. Um plano de comunicação, que nasce sem ter um público bem segmentado, já está fadado ao fracasso. Para Kotler e Keller (2006, p. 237), “um segmento de mercado consiste em um grande grupo de consumidores que possuem as mesmas preferências [...]. Os profissionais de marketing não criam segmentos; sua tarefa é identificá- -los e decidir em quais vão se concentrar”. Mas, como segmentar um público? Quais são as etapas? Que critérios devemos levar em consideração para realizar essa fase? Bem, vamos, então, pensar que você precisa segmentar um determinado público para a sua estratégia de mídia. O primeiro passo de uma segmentação são os aspectos demográficos, que têm por objetivo identificar os dados mais básicos do público que quer dialogar: idade, gênero, localização, renda, grau de instrução, ocupação profissional, estado civil, filhos etc. O segundo passo é identificar os dados comportamentais e socioculturais, como estilo de vida, hábitos de consumo, dores, alegrias, satisfação pessoal, crenças, filosofia de vida, desejos etc. Segundo Kotler e Keller (2006, p. 78): Os mercados são compostos por pessoas. Entre os aspectos de extremo interesse para os profissionais de marketing estão o tamanho e a taxa de crescimento da população de diferentes cidades, regiões e países; a distribuição das faixas etárias e sua composição étnica; os graus de instrução; os padrões familiares, e as características das diferentes regiões, bem como as movimentações entre elas. A captação destes dados ficou mais ágil com a presença dos sistemas inteligentes e dos algoritmos inseridos nos veículos de mídia e nas redes sociais, e a segmentação ficou muito mais aprimorada. Mas o que queremos dizer com isso? Os algoritmos são capazes de coletar dados, aprender sobre comportamento, desejos e interesses dos usuários e, a partir dessas informações, classificar cada indivíduo para, então, estabelecer relacionamento, enviar mensagens e anúncios que estão bem próximos ao que esse usuário quer receber. Um desses sistemas inteligentes é a mídia programática, que consiste num processo automatizado de compra e venda de espaços de mídia na grande maioria dos veículos. Mas o que isso quer dizer na prática? A mídia programática veio para revolucionar o processo de compra de mídia que antes era executado de forma manual pelo profissional de mídia das agências, e que passa a ser feito por uma ferramenta que utiliza algoritmos altamente sofisticados. Assim, a mídia programática trata indivíduo a indivíduo, e não grupo de pessoas com características semelhantes. Sabe quando você fala alguma coisa sobre um determinado produto perto do seu celular, e momentos depois começa a ver anúncios sobre aquele produto em suas redes sociais, mesmo que nunca tenha feito qualquer pesquisa sobre ele? Então, esta também é uma das formas de captação de dados de usuários que são utilizadas para segmentação de público. De acordo com o artigo, a mídia programática tornou a compra ainda mais inteligente, e isso se dá justamente pelo fato da utilização intensiva de dados, capacidade de análise e também de otimização em tempo real. Bruzetti (2017, p. 99) faz ainda um importante alerta. Por se tratar de um sistema ainda muito novo, agências e marcas precisam ficar atentos aos pontos que ainda precisam ser melhor trabalhados. De todo modo, com a mídia programática é possível, antes de entregar a publicidade ao público, determinar-se qual é o melhor formato e local para esta entrega. OLHAR CONCEITUAL: Diante de tudo o que falamos sobre a mídia programática, veja no infográfico a seguir algumas das vantagens que tanto o anunciante, quanto os veículos e as agências podem ter ao considerar esse tipo de compra de mídia numa estratégia de comunicação.